Uma ação conjunta entre o Ministério Público (MP) e o Núcleo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Londrina já autuou cinco, dos sete postos de gasolinas investigados, por estes estarem praticando ação abusiva de acordo com o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor. Para verificar se há a irregularidade, os fiscais estão solicitando as notas fiscais de compra de combustível. "Foi constatado, por exemplo, que um dos postos estava cobrando uma diferença de quase R$ 0,50 em relação do preço da nota de compra. Isso acaba com a justificativa, que os donos de postos estavam dando, de que o Procon deve fiscalizar somente as distribuidoras”, destacou o coordenador do Núcleo e secretário municipal de Gestão Pública, Marco Antonio Cito.
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