O Ministério Público pediu junto ao Tribunal de Justiça do Paraná o indiciamento do prefeito de Londrina, Homero Barbosa Neto (PDT). Também foram pedidos o indiciamento da primeira dama Ana Laura Lino e de outras 15 pessoas entre secretários municipais e de 15 pessoas ligadas aos Institutos Atlântico e Galatas, dos quais cinco continuam presas - todas acusadas de corrupção. O MP pede ainda investigação sobre o envolvimento do prefeito Barbosa Neto no esquema de corrupção desbaratado pela Operação Antissepsia. "Percebemos que haviam dois núcleos, embora tivessem o mesmo modo de agir, mas que não se comunicavam diretamente na execução das atividades delituosas. Quanto a um desses núcleos foi percebida eventual participação de pessoas que detem foro por prerrogativa de função, que é o prefeito", explicou o promotor Claudio Esteves. A ação penal oferecida na 3ª Vara Criminal de Londrina apresenta indiciamento de 15 pessoas. Elas são acusadas por formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. O Ministério Público entendeu que o prefeito Barbosa Neto (PDT) tinha ligação com um dos institutos investigados - o Atlântico. O empresário Bruno Valverde teria encaminhado dinheiro ao pedetista por meio do ex-chefe de gabinete, Fabio Góes, atual secretário de Planejamento. A primeira dama, Ana Laura Lino Barbosa, também teria recebido favorecimento. O prefeito evitou, nesta segunda-feira, comentar o pedido de seu indiciamentopor corrupção. Redação com fonte: Bonde.
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